E mais uma vez me
encontro na mesma cena, como se o tempo não estivesse passado, hoje os motivo
são outros, mas os mesmo que não mudaram, mudou o contexto, mas a imagem se
repete, os personagens cresceram, mas a mentalidade não os obedece, o coração
na mão, disparado na mesma aflição, mas agora é incógnito, não sabe se tem medo
ou certa satisfação um tanto sarcástica, e eu a me perguntar, mas compreendendo
muitas coisas, como chegou nesse ponto?, eu imagino, mas não entendo tal
ignorância, e eu a me perguntar, será que um dia isso pode acabar?, me encontro
presa, sem se soltar, não há amarras, mas não tenho como me libertar, e as
questões sempre vêem, percebo meus erros, mas será que tem como consertar?,
cansada, cansada, cansada .. passada por gerações,
e escuto os múrmuros e lamentações, ditoso por ver o vazio, mas apreensivo,
dor, mas não fui que escolhi isso, e submetida sempre aos risco, cansada, sem
ter o poder de mudar, mesmo assim, com tal fardo ainda ter que caminhar, me acompanha desde a infância ..
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